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Me esquenta com o vapor da boca E a fenda mela Imprensando minha coxa Na coxa que é dela Dobra os joelhos e implora O meu líquido Me quer, me quer, me quer e quer ver Meu nervo rígido É dessas mulheres pra comer com dez talheres De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo Tremendo, gemendo, gemendo, gemendo Ela 'tava' demais, peito nu com cinco ou seis colares, me fez levitar em meio a sete mares, e me pediu que lhe batesse, lhe arrombasse, lhe chamasse de cafona, marafona, bandidona. Fui eu quem bebi, comi a Madonna Fui eu quem bebi, comi a Madonna Chegou com mais três amigas, cinta liga, perna dura, dorso quente toda língua e me encoxou Me apertou, me provocou e perguntou: Quem é tua dona? Quem é tua dona? É, é Fui eu quem bebi, comi a Madonna Fui eu quem bebi, comi a Madonna |